POLÍCIA
TRAGÉDIA: Carreta tomba na BR-364 e arrasta carros matando procurador geral e deixando Cabo da PM e Advogada feridos

Na noite de sexta-feira, (31) um grave acidente de trânsito na BR-364, na região da ponte da Jacutinga, zona rural do município de Candeias do Jamari, em Rondônia, resultou na morte do procurador geral da Câmara Municipal de Espigão D’Oeste, Sidnei Gonçalves Pereira, de 41 anos. Além da vítima fatal, o acidente deixou dois outras duas pessoas gravemente feridos, o cabo da Polícia Militar, Weliton Lima Arruda, e sua irmã, a advogada Érica Lima Arruda, ambos foram socorridos e levados ao Hospital João Paulo II, em Porto Velho.
O acidente ocorreu por volta das 23h30, quando uma carreta bi-trem, que seguia no sentido da cidade de Itapuã do Oeste, tombou na pista. A carga pesada acabou atingindo dois veículos que trafegavam no sentido oposto. A carroceria da carreta foi arrastada pela pista, colidindo violentamente com os carros que passavam no momento do acidente. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Corpo de Bombeiros chegaram rapidamente ao local e prestaram socorro às vítimas. Sidnei Gonçalves, que estava em um dos veículos atingidos, sofreu uma parada cardiorrespiratória ainda no local do acidente e não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer momentos depois.
Sua esposa, Érica Lima Arruda, e seu cunhado, o cabo Weliton Lima Arruda, foram levados em estado grave ao hospital, onde seguem internados. O estado de saúde deles ainda é delicado, mas estável, segundo informações preliminares dos médicos que acompanham o caso. Sidnei Gonçalves Pereira era um profissional respeitado e muito atuante na Câmara Municipal de Espigão D’Oeste, e sua morte precoce gerou uma onda de pesar entre colegas e amigos. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a perícia criminal iniciaram a apuração do caso, buscando entender as causas do tombamento da carreta e os detalhes do acidente. As investigações seguirão para esclarecer se houve falha mecânica, erro humano ou condições adversas na estrada.
POLÍCIA
Pai e filho são mortos a tiros próximo a campo de futebol em Porto Velho

Na madrugada deste domingo (09), um duplo homicídio chocou moradores do pacato distrito de União Bandeirantes, em Porto Velho (RO). O adolescente Joabi Lourenço Soares, de 17 anos, e seu pai, Joaquim Martins Soares, de 59 anos foram executados a tiros na linha 102, próximo a um campo de futebol.
As vítimas foram encontradas caídas ao lado de uma motocicleta, que, segundo informações preliminares, pertencia a Joaquim. Testemunhas teriam presenciado o crime, mas preferiram não se manifestar e deixaram rapidamente o local.
A Polícia Civil já iniciou as investigações para identificar a autoria e a motivação do crime.
A perícia criminal junto com o rabecão do Instituto Médico Legal para fazer os procedimentos de praxe sendo verificado que as vítimas foram assassinadas com vários disparos de arma de fogo. Após a conclusão da perícia os corpos foram removidos para o Instituto Médico Legal (IML) da capital e a Polícia Civil seguirá com as investigações.
Fonte: Hora1Rondonia
POLÍCIA
MP deflagra operação contra a agiotagem em Rondônia e mira Policiais acusados de violência contra vítimas; saiba como denunciar

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou, nesta sexta-feira (7/2), a Operação Soldados da Usura, em atuação conjunta com a Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO) e com apoio da Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), Polícia Técnico-Científica (Politec), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental do Estado de Rondônia (Sedam), Gerência de Aviação de Estado (Gave/Sesdec), Ministérios Públicos dos Estados Mato Grosso (MPMT), Mato Grosso do Sul (MPMS), Acre (MPAC) e Polícias Civis dos Estados de São Paulo (PCSP) e Goiás (PCGO).
A operação visa desmantelar organização criminosa constituída com o objetivo de obter vantagens financeiras a partir da realização de empréstimos ilegais (usura) e que praticou, no mesmo contexto, os crimes de extorsão, lavagem de dinheiro, estelionato, falsidades ideológicas, dentre outros em apuração.
A fase ostensiva da operação tem como objetivo dar cumprimento a 9 (nove) mandados de prisão preventiva, 42 (quarenta e dois) mandados de busca e apreensão, além de diversas medidas assecuratórias patrimoniais (indisponibilidade de valores, imóveis, cotas sociais de empresas, veículos de luxo, dentre outros), que totalizam R$ 73.655.246,00,(setenta e três milhões, seiscentos e cinquenta e cinco mil e duzentos e quarenta e seis reais), todas deferidas pelo Poder Judiciário da Comarca de Porto Velho.
As diligências estão sendo realizadas em 6 (seis) Estados diferentes, mais precisamente em Porto Velho/RO, Distrito de Três Coqueiros/RO, São Paulo/SP, Goiânia/GO, Cuiabá/MT, Diamantino/MT, Chapadão do Sul/MS e Rio Branco/AC, envolvendo mais de 200 (duzentas) pessoas, entre promotores de Justiça, delegados de Polícia, agentes e escrivães da Polícia Civil, oficiais e policiais da Polícia Militar, peritos criminais, servidores da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental do Estado de Rondônia (Sedam), pilotos e tripulantes da Gerência de Aviação de Estado e servidores do quadro administrativo do MPRO.
O Procedimento Investigatório Criminal teve início no Ministério Público a partir da comunicação da Corregedoria-Geral da Polícia Militar de Rondônia, que encaminhou cópias de sindicâncias instauradas contra policiais militares, contendo indícios de crimes de usura e extorsão.
Com o aprofundamento das investigações se identificou uma Orcrim constituída por uma rede de pessoas que tinham as funções de captar “clientes”, fazer empréstimos com juros ilegais, fazer as cobranças com o uso de violência e grave ameaça (inclusive com uso de armas de fogo), seguidos de atos de expropriação patrimonial, já que, em relação a diversas vítimas, os investigados se apossaram de valores e bens que lhes pertenciam, acumulando e movimentando expressivas cifras em dinheiro e bens móveis e imóveis.
Na sequência, os investigados praticavam diversas condutas visando ocultar e dissimular a origem, disposição e localização de bens e valores, movimentando todo o patrimônio ilicitamente angariado em nome de empresas “fantasmas” constituídas em nome de “laranjas”, com documentos ideologicamente falsos, convertendo, também, ativos ilícitos em lícitos, com relevantes investimentos na compra de veículos, imóveis e até na construção de uma draga de extração de ouro no rio Madeira.
O nome atribuído à operação é referência ao modus operandi adotado pelos investigados, que empregavam força, ameaças com armas de fogo, violência física, comportando-se como uma legião de saqueadores, explorando e expropriando as vítimas para obter e acumular muita riqueza às custas do patrimônio alheio.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Como descrito acima, as investigações identificaram um número extenso de vítimas da organização criminosa, sendo possível que, no atual cenário, ainda seja de desconhecimento do Gaeco/MPRO algum fato delitivo e o respeito ofendido.
Desse modo, o Ministério Público disponibiliza abaixo link e QR CODE contendo formulário para identificação e colheita de reclamações de outras possíveis vítimas da organização criminosa investigada e que queiram contribuir com as investigações.
É importante que todos os campos do formulário sejam preenchidos, a fim de permitir uma completa apuração dos eventos criminosos:
Link: (Denúncias de novas vítimas)
POLÍCIA
Cavalo mecânico de carreta é destruído durante incêndio na BR-364 em Porto Velho; Assista ao Vídeo

Na noite desta quinta-feira (06), um incêndio destruiu completamente o cavalo mecânico de uma carreta carregada de soja na BR-364, em frente ao posto de combustível Miriam, em Porto Velho, sentido ao município de Candeias do Jamari, em Rondônia.
O motorista da carreta, um homem de 50 anos, morador do município de Rolim de Moura, relatou que havia saído de Sapezal, no estado do Mato Grosso, com destino à capital Porto Velho, carregando soja. Ao se aproximar de Porto Velho, o motorista percebeu uma explosão vindo de baixo da carreta. Ele rapidamente parou no acostamento da rodovia, mas o fogo se alastrou rapidamente, destruindo o cavalo mecânico.
Uma testemunha que passava pelo local tentou apagar as chamas utilizando um balde de água, mas, infelizmente, o fogo se espalhou rapidamente, tornando-se incontrolável. Equipes do Corpo de Bombeiros chegaram em pouco tempo para combater o incêndio. No entanto, a destruição do cavalo mecânico já estava completa. O fogo foi contido pelos bombeiros, que conseguiram evitar que as chamas atingissem o carregamento de soja.
A Polícia Rodoviária Federal também esteve presente no local para registrar a ocorrência e solicitar a perícia técnica. O incêndio, embora não tenha causado vítimas, causou danos materiais significativos e mobilizou os órgãos de segurança para os procedimentos de praxe.
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