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Samu atendeu uma média de 50 ocorrências por dia neste mês de janeiro

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) é um dos componentes da Política Nacional de Atenção às Urgências do Ministério da Saúde e faz parte da Rede Assistencial Pré-Hospitalar Móvel de atendimento às urgências da Prefeitura de Porto Velho.

O serviço é gratuito, acessado pelo número 192, funciona 24 horas por dia e sete dias por semana, explica o secretário Municipal de Saúde, Jaime Gazola Filho. “Por meio da prestação de orientações e do envio de veículos tripulados por equipe capacitada, o Samu tem papel fundamental na organização do atendimento na rede de atenção às urgências. Seis unidades de suporte básico de vida e uma de suporte avançado de vida atende Porto Velho e uma de suporte intermediário em Jaci-Paraná”.

ORIENTAÇÃO

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A principal orientação, de acordo com o diretor do Samu, Marlison Lucas Roseno, é manter a calma e seguir as instruções do atendente de maneira clara e objetiva no caso de uma emergência. “A rapidez e a precisão das informações fornecidas ajudam a equipe do Samu a tomar as medidas corretas e a chegar o mais rápido possível ao local da emergência, garantindo o melhor atendimento para a vítima”.

Apenas neste mês de janeiro, o Samu Porto Velho atendeu uma média de 50 ocorrências por dia, sendo o de maior incidência os acidentes automobilísticos. A afirmação é do coordenador do NEP Samu 192, Luiz Henrique Vieira da Silva.

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“O Samu faz uma grande diferença na vida das pessoas, pois é um serviço essencial para garantir que a população receba cuidados médicos rápidos e eficazes em situações críticas. Ele não só aumenta as chances de sobrevivência, mas também melhora a qualidade do atendimento em situações de emergência, promovendo um sistema de saúde mais eficiente e acessível. Sem dúvida, é um pilar fundamental para a saúde pública, especialmente em grandes centros urbanos, onde os acidentes e emergências médicas são mais frequentes”, ressaltou Silva.

QUANDO CHAMAR O SAMU

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A prática de trotes para serviços de emergência é considerada crime no BrasilO atendimento do Samu 192 começa a partir do chamado telefônico, quando são prestadas orientações sobre as primeiras ações. A ligação é gratuita, para telefones fixo e móvel. Os técnicos do atendimento telefônico identificam a emergência e coletam as primeiras informações sobre as vítimas e sua localização.

Em seguida, as chamadas são remetidas ao Médico Regulador, que presta orientações de socorro às vítimas e aciona as ambulâncias quando necessário. As ambulâncias do Samu 192 são distribuídas estrategicamente, de modo a otimizar o tempo resposta entre os chamados da população e o encaminhamento aos serviços hospitalares de referência.

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TROTES

O coordenador também comentou sobre os trotes, em sua opinião um dos maiores problemas para os serviços de urgência, pois prejudicam o atendimento à população e comprometem a segurança de quem realmente precisa de ajuda. “Por isso, é essencial que as pessoas usem o número 192 de forma responsável e que a sociedade esteja ciente das consequências desse tipo de atitude”, alertou.

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CONSEQUÊNCIAS LEGAIS

A prática de trotes para serviços de emergência é considerada crime no Brasil, de acordo com o Código Penal (art. 340), e pode resultar em: Multa ou prisão de um a seis meses, além de responsabilização civil e indenizações. Além disso, quem faz trote pode ser responsabilizado por danos causados à sociedade, já que as equipes de emergência são desviadas para situações inexistentes, colocando vidas em risco.

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ATENDIMENTOS SAMU
Acidentes de trânsito – vítimas de atropelamentos, colisões e quedas;
Emergências clínicas – problemas como infartos, derrames, dificuldades respiratórias, convulsões, desmaios, entre outros;
Urgências pediátricas – como engasgos, quedas, febres altas, entre outras;
Atendimento a vítimas de violência – agressões físicas, ferimentos, situações de risco de morte;
Intoxicações e overdoses – por medicamentos, produtos químicos ou substâncias ilícitas;
Suporte à vida – em casos de parada cardiorrespiratória, suporte ventilatório e reanimação;
Atendimentos psiquiátricos – surtos psicóticos ou tentativas de suicídio.

Como funciona quando uma equipe é acionada?

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Acionamento via telefone (192): A pessoa que precisa de ajuda ou quem está solicitando o atendimento liga para o número 192, que é o telefone do Samu. Em algumas cidades, o serviço também pode ser acessado por outros canais, como aplicativos de emergência.

Triagem inicial: Ao ligar, a central do Samu realiza uma triagem. O atendente faz perguntas para entender a situação e avaliar a gravidade do caso. Essas perguntas podem incluir informações sobre os sintomas, o tipo de acidente ou o histórico médico da pessoa afetada. Com base nas respostas, a central classifica a urgência e decide se é necessário enviar uma equipe de emergência.

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Deslocamento da equipe: Após a avaliação, uma equipe do Samu é enviada para o local. A equipe pode ser composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores de ambulância, dependendo da complexidade do atendimento. Em alguns casos, o Samu pode também acionar equipes especializadas, como o suporte de UTI móvel.

Chegada ao local e atendimento inicial: Ao chegar, a equipe do Samu realiza uma avaliação rápida da vítima, iniciando o atendimento conforme a gravidade. Dependendo da situação, isso pode envolver desde manobras de reanimação, controle de hemorragias, administração de medicamentos até imobilização de fraturas.

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Encaminhamento para unidades de saúde: Caso o atendimento no local não seja suficiente e o paciente precise de cuidados mais avançados, a equipe do Samu pode transportá-lo para o hospital mais adequado, utilizando ambulâncias equipadas com recursos médicos para monitorar e manter a estabilidade do paciente durante o trajeto.

Transferências (se necessário): Em casos mais graves, se o hospital de destino não tiver os recursos necessários, o Samu pode fazer uma transferência para outra unidade hospitalar que possua os serviços adequados.

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Texto: Humberto Oliveira
Foto: SMC/ Ana Flávia Venâncio/ Felipe Ribeiro

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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GERAL

Com baixo volume no estoque de sangue, Fhemeron mobiliza população para doação em Rondônia

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Os estoques de sangue entraram em baixo volume na quinta-feira (10), conforme alerta emitido pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron). A situação mais agravante envolve os tipos O positivo e O negativo, que possuem maior demanda em situações de emergência. A escassez acende o sinal de alerta na unidade de Porto Velho, onde estão concentrados serviços de alta complexidade, e pode comprometer a realização de cirurgias e o atendimento a casos de urgência.

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Diante da situação, a Fhemeron tem intensificado as campanhas de coleta, com ações externas e parcerias em diversos pontos da cidade, com diversas entidades públicas e privadas. A meta é reforçar o estoque, garantindo a segurança transfusional e o atendimento regular a todos os hospitais públicos, privados e filantrópicos do estado.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a importância da união entre o governo e a sociedade. “Neste momento, o apoio da população é fundamental. A doação de sangue é um gesto de solidariedade que salva vidas e fortalece todo o sistema de saúde.”

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A presidente da Fhemeron, Gabriele Gaspar, reforçou o apelo. “Estamos em um momento delicado em nosso hemocentro em Porto Velho, com estoques em níveis críticos. As ações que realizamos têm como objetivo mobilizar a população, garantindo que possamos atender com segurança todos os casos que precisarem de transfusão”, explicou.

SOLIDARIEDADE 

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O pedido de colaboração é direcionado a todos os tipos sanguíneos, mas com foco nos tipos O positivo e O negativo, que são bastante necessários nas emergências. A manutenção dos estoques depende da participação contínua da comunidade. Independentemente do tipo sanguíneo, cada doação é fundamental. A sensibilidade da população é essencial para que a manutenção do atendimento seguro e eficaz.

Além da sede da Fhemeron na Capital, que mantém atendimento regular aos doadores, a instituição segue realizando coletas externas em todas unidades espalhadas no estado, e conta com apoio de empresas, instituições religiosas e instituições que têm sido parceiras neste momento crítico.

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QUEM PODE DOAR

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam estar acompanhados de responsável)
  • Pesar mais de 50 quilos
  • Estar em boas condições de saúde
  • Estar alimentado e ter dormido pelo menos 6 horas
  • Não ter feito uso de álcool nas últimas 12 horas
  • Apresentar documento oficial com foto

Fonte
Texto: Dinho Nascimento
Fotos: Assessoria Fhemeron e Frank Nery
Secom – Governo de Rondônia

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Arraial Flor do Maracujá valoriza cultura de Rondônia e acontece de 1º a 10 de agosto, em Porto Velho

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Com mais de quatro décadas de história, o Arraial Flor do Maracujá é mais do que uma festa, é um símbolo da identidade cultural de Rondônia. Realizado no Parque dos Tanques, em Porto Velho, o evento reúne milhares de pessoas todos os anos para prestigiar a beleza, a criatividade e a força das manifestações populares, com apresentações de quadrilhas juninas, bois-bumbás, grupos folclóricos, além de música regional e uma  variedade de comidas típicas.

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A festa é reconhecida como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado de Rondônia, pela Lei nº 4.635, sancionada em 31 de outubro de 2019 pelo governo de Rondônia que ressalta a importância de manter viva esta tradição. Este ano, o Arraial Flor do Maracujá está marcado para acontecer entre os dias 1º a 10 de agosto, atendendo a uma solicitação da União Junina Portovelhense (UNAJUP), presidida por Irineia Leal Oliveira, entidade que representa os grupos folclóricos de Porto Velho, evidenciando a atenção dada pelo governo de Rondônia às agremiações folclóricas.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o Arraial Flor do Maracujá é uma das expressões mais autênticas da identidade cultural do estado. “O governo de Rondônia segue comprometido com a valorização das tradições populares. Cada quadrilha, cada boi-bumbá e cada grupo folclórico representa o esforço de comunidades inteiras em manter viva a nossa história. A iniciativa movimenta a economia, fortalece o turismo e, acima de tudo, une as famílias rondoniense em torno da nossa cultura”, evidenciou. 

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O Flor do Maracujá, que este ano chega à 41ª edição, rompe gerações trazendo nas temporadas de festas uma celebração rica em história, tradição e cultura, ingredientes fundamentais para a festa que envolve união, alegria e diversão para pessoas de todas as idades, fortalecendo laços com a sociedade e as tradições populares.

Arraial faz parte do Calendário de Eventos Oficiais e reforça, ainda mais, as tradições no período junino

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Sensível à importância do movimento folclórico para a cultura estadual, o secretário da Sejucel, Paulo Higo, reforçou o compromisso do governo de Rondônia em valorizar o setor cultural. “O Flor do Maracujá é um patrimônio do povo rondoniense. Nosso objetivo é assegurar que todas as agremiações possam se apresentar com excelência, honrando essa tradição tão querida”, afirmou.

HISTÓRIA E PATRIMÔNIO IMATERIAL

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A origem do nome “Flor do Maracujá” surge em homenagem à primeira quadrilha registrada em Porto Velho, a Quadrilha Flor do Maracujá. Em 31 de outubro de 2019, foi sancionada pelo governador Marcos Rocha, a Lei nº 4.635, que tornou o Arraial Flor do Maracujá, Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado de Rondônia, fazendo parte do Calendário de Eventos Oficiais, para reforçar, ainda mais, as tradições no período junino.

Fonte
Texto: Paulo Amorim
Fotos: Frank Nery
Secom – Governo de Rondônia

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Governo de RO injeta cerca de R$ 224 milhões na economia com pagamento da primeira parcela do 13º salário

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Com o pagamento da primeira parcela do 13º salário nesta sexta-feira (11), o governo de Rondônia reafirma o comprometimento com a valorização dos servidores públicos e com o fortalecimento da economia estadual. Ao todo, serão injetados cerca de R$ 224 milhões na economia rondoniense, aquecendo o comércio local, gerando renda para milhares de famílias e movimentando pequenos e médios negócios em todos os municípios.

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O pagamento, que corresponde à metade do benefício anual, é resultado de uma política de responsabilidade fiscal que tem garantido equilíbrio financeiro ao estado.

De acordo com a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), Rondônia tem mantido os salários dos servidores rigorosamente em dia e, frequentemente, de forma antecipada — reflexo de um planejamento eficiente e de uma gestão responsável dos recursos públicos.

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Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o pagamento do 13º é uma demonstração da saúde fiscal do estado e respeito aos servidores. “Rondônia tem mantido sua saúde fiscal graças ao trabalho sério e à gestão responsável dos recursos públicos. O 13º salário, além de beneficiar diretamente os servidores, contribui para aquecer a economia e fortalecer os pequenos e médios negócios em todos os municípios”, ressaltou.

Segundo o secretário de Finanças, Luís Fernando Pereira, esse resultado é fruto de planejamento e controle. “Essa medida reforça nosso compromisso com uma gestão eficiente e transparente. Estamos injetando R$ 224 milhões que circularão em Rondônia, contribuindo para a geração de emprego e desenvolvimento do estado”, afirmou.

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Fonte
Texto: Suelen Viana
Fotos: Frank Néry e Daiane Mendonça
Secom – Governo de Rondônia

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