POLÍCIA
URGENTE: Morre no hospital motorista de Pálio que colidiu de frente com outro na Jatuarana; Assista ao vídeo
O motorista Vinicius Amaral de Oliveira, 25 anos, era um dos condutores de um dos carros que se envolveu em um gravíssimo acidente de trânsito na noite de sábado (13), na Avenida Jatuarana no bairro Nova Floresta, zona sul de Porto Velho, ele morreu na emergência do pronto socorro do hospital João Paulo II nesta madrugada de domingo (14).
A vítima era motorista do carro modelo Pálio de cor prata e seguia na Jatuarana, e tinha como passageiro o irmão, momento em que determinado momento, ele de alguma forma avançou a mão contrária batendo de frente contra um outro carro do mesmo modelo que era ocupado por duas mulheres. Com a violência da forte batida as mulheres ficaram feridas com suspeitas de fraturas e foram retiradas de dentro do automóvel.
Vinícius foi tirado do veículo pelos bombeiros que perceberam que o estado dele era gravíssimo e que o mesmo estava tendo parada cardíaca e começaram a fazer massagem cardíaca e o levaram às pressas para a emergência do hospital João Paulo II. O passageiro também recebeu os primeiros socorros e estava com uma lesão grave na cabeça. As duas mulheres foram socorridas pelo Samu para o hospital com suspeitas de fraturas.
Os policiais solicitaram a perícia criminal para fazer os trabalhos necessários e depois os veículos foram retirados por guinchos particulares para a liberação da via. O corpo do jovem seria liberado para o rabecão levar para o Instituto Médico Legal (IML), e depois dos exames de necropsia seria entregue para a funerária de plantão.
POLÍCIA
TRÁFICO DE DROGAS: Saiba quem são e quanto ganham policiais presos pela PF, dois PMs e um agente da PRF são de Rondônia
A Polícia Federal identificou dois policiais militares de Rondônia, um da Bahia e dois agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) envolvidos no tráfico interestadual de drogas. Os servidores eram responsáveis por transportar os entorpecentes e repassar informações internas para o grupo criminoso (ENTENDA AQUI).
Os policiais estão entre os 15 alvos de mandados de prisão cumpridos pela PF no dia 7/11 no âmbito da Operação Puritas. O site Metrópoles, de Brasília, teve acesso ao inquérito. Eles obedeciam aos comandos do traficante José Heliomar de Souza, apontado pela PF como mentor intelectual, coordenador e líder da organização criminosa sediada em Porto Velho, em Rondônia, que mandava cargas de cocaína por via terrestre para a facção Comando Vermelho (CV) no Ceará.
ROBERTE PAULO AGUIAR SOUZA, O CABO AGUIAR
Lotado na Polícia Militar de Rondônia (PMRO) com salário de R$ 6.195,79, cabo Aguiar foi preso pela PRF, em janeiro de 2023, na cidade de Vilhena (RO), transportando 500 kg de cocaína em uma caminhonete. Atualmente ele se encontra foragido.
GEDEON ROCHA DE ALMEIDA, VULGO G. ROCHA
Sargento da PM de Rondônia, G. Rocha foi preso junto com o cabo Aguiar pela PRF em janeiro de 2023. Ele atuava como batedor do carregamento, ou seja, dirigia outro veículo para tentar avisar o companheiro sobre fiscalização na rodovia. O salário bruto de G. Rocha é de R$ 7.658,20, segundo portal da transparência do governo de Rondônia.
FRANCISCO DE ASSIS ARAÚJO MELO
Policial Militar da Bahia (PMBA), Francisco Melo foi preso em flagrante em setembro de 2022 pela PRF no município de Icó, no Ceará. Ele transportava uma mala com R$ 689 mil de dinheiro em espécie e várias munições de fuzil. Em depoimento à época, o militar disse que pegou a mala com Heliomar, o chefe da organização, e que fez o transporte a pedido de um amigo, o PRF Diego Duarte, que também foi alvo da operação. O PM alegou ainda que não sabia o que tinha dentro e que buscou a mala em Fortaleza (CE). O salário bruto dele como cabo é de R$ 6.084,29, segundo dados de setembro do portal da transparência do governo do Estado da Bahia.
DIEGO DIAS DUARTE, VULGO “ROBOCOP” OU “DDD”
Diego Duarte é Policial Rodoviário Federal (PRF), atualmente lotado no Estado da Bahia. Ele também trabalhou na cidade de Guajará-Mirim (RO), área de fronteira com a Bolívia. Segundo as investigações, Diego atuava diretamente no transporte das drogas e consultava sistemas da PRF para abastecer o grupo criminoso de informações privilegiadas. Preso no dia 7, a PF encontrou na casa dele um cofre com R$ 580 mil e US$ 8,1 mil em espécie. Pelo portal da transparência da PRF não é possível saber qual é o salário dele.
RAPHAEL ÂNGELO ALVES DA NÓBREGA
Agente da PRF, Raphael Ângelo foi preso transportando 542 kg de cocaína em Canarana (MT), em 2023. Assim como Diego, ele realizava a consulta em sistemas informatizados da PRF para que outros membros do grupo evitassem fiscalizações. Raphael chegou a ganhar um Jeep Pass como forma de pagamento pelo transporte da droga. Ele e Diego cobravam até R$ 2 mil por quilo de cocaína para fazer o frete. Raphael estava lotado em Porto Velho quando foi demitido pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, em 24 de julho deste ano, em razão de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Também não é possível saber, pelo portal da transparência, qual o salário que ele recebia.
Fonte: Metrópoles
POLÍCIA
Homem é preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo em Machadinho d’Oeste
Um homem foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo na segunda-feira (18), em Machadinho d’Oeste (RO). As armas foram encontradas pela Polícia Civil durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão.
De acordo com o registro de ocorrências, a polícia foi até a residência e chamou pelo morador, que atendeu sem resistência. Após a entrada da equipe, o suspeito ficou nervoso e questionou a operação.
Durante as buscas na residência, a polícia localizou diversos itens no quarto do suspeito, como: 1 simulacro de arma de fogo, 1 revólver calibre .38, 16 munições calibre .38, 1 munição calibre .32, 1 balança de precisão e 4 aparelhos celulares.
Após o flagrante por posse ilegal de arma de fogo e munições, o suspeito recebeu voz de prisão e foi conduzido à Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP). O caso segue em investigação.
Fonte: G1/RO
POLÍCIA
PF de Rondônia prende delegado da Polícia Civil que atuou em Humaitá em operação contra corrupção
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (21) a Operação Triunvirato, com o objetivo de desarticular um esquema criminoso envolvendo a venda ilegal de bens apreendidos, como madeira e cassiterita, além de pagamento de propina e lavagem de dinheiro no município de Humaitá.
A investigação revelou um esquema de corrupção que contava com a participação de um Delegado de Polícia Civil, um Secretário Municipal de Infraestrutura e um advogado. Os envolvidos utilizavam-se de suas posições de confiança para desviar e comercializar bens apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal e que eram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil em Humaitá.
Naquela unidade policial, então, os proprietários dos carregamentos apreendidos, através do advogado alvo da operação, realizavam pagamento de propina, parte do qual era destinado ao delegado de Polícia investigado, com o fito de reaver seus bens.
Para garantir o sucesso da empreitada criminosa, além de ludibriar o Ministério Público e o Poder Judiciário, os envolvidos simulavam a destinação das apreensões à Secretaria Municipal de Obras em Humaitá, em conluio com o secretário da pasta.
O trabalho investigativo apontou, ainda, a venda ilegal de aproximadamente três toneladas de cassiterita, minério responsável para produção de estanho, os quais também estavam sob custódia da Polícia Civil.
Entre os métodos fraudulentos, destacava-se a utilização de empresas de fachada para ocultar a origem dos valores ilícitos. O esquema gerou prejuízos significativos ao patrimônio público e ao meio ambiente.
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão preventiva expedido em desfavor do Delegado de Polícia Civil, além da determinação de sequestro de bens, que totalizam aproximadamente R$ 10 milhões, valores estes obtidos pelos criminosos. As ações ocorreram simultaneamente em Manaus/AM, Itacoatiara/AM e Humaitá, visando a coleta de provas e a desarticulação completa do grupo criminoso.
Segundo a PF , os fatos investigados ocorreram entre 2021 e 2022 e o delegado que foi alvo, atualmente estava lotado em Manaus.
Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com penas que poderão chegar a 34 anos de reclusão.
Fonte: Rondoniagora
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