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VÍDEO: Irmãos são executados por homens encapuzados com direito a transmissão ao vivo pela Internet

Os atiradores chegam encapuzados como se fossem policiais militares pelo sistema de abordagem
Na madrugada da última sexta-feira (15), um terrível incidente abalou a tranquilidade da cidade de Camaragibe, no Grande Recife. Agata Ayanne da Silva, 30 anos, e seu irmão, Amerson Juliano da Silva, 25 anos, foram brutalmente executados a tiros enquanto transmitiam ao vivo em uma rede social. O terceiro irmão das vítimas, Apuynã Lucas da Silva, de 25 anos, também foi baleado, mas sobreviveu ao ataque.
Por volta das 2 horas da manhã, as imagens transmitidas ao vivo mostraram dois homens encapuzados, ainda não identificados, se aproximando dos irmãos e abrindo fogo de maneira implacável. Agata e Amerson foram atingidos mortalmente, enquanto Apuynã, mesmo ferido, foi socorrido a tempo e encaminhado a um hospital da região, onde se encontra sob cuidados médicos.
Horas antes deste trágico episódio, a cidade já havia sido palco de outro evento violento, quando dois policiais militares perderam a vida em um tiroteio durante uma abordagem a um suspeito também em Camaragibe. Neste incidente, uma mulher grávida e um adolescente de 14 anos também ficaram feridos. Nos comentários da transmissão ao vivo de Agata, internautas levantaram a hipótese de que Alex Silva, suspeito de ter matado os policiais militares, seria irmão das vítimas.

Entretanto, até o momento, as autoridades competentes, incluindo a Polícia Civil e a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, não confirmaram oficialmente a relação de parentesco entre os envolvidos. A família das vítimas está passando por um momento de grande dor e angústia. A assessoria da unidade de saúde onde Apuynã está internado informou que não divulgará atualizações sobre seu estado de saúde, em respeito à decisão da família, que não autorizou a divulgação de informações. O ocorrido abalou a comunidade de Camaragibe e levantou diversas questões que estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.
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Receita recebe quase 14 milhões de declarações do IR em um mês

Em um mês desde a abertura do prazo, o número de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) entregues à Receita Federal aproxima-se de 14 milhões. Até as 17h desta quinta-feira (17), 13.787.978 contribuintes enviaram o documento. O número equivale a 29,84% do total esperado para este ano.
Segundo a Receita Federal, 74,2% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 14,3% terão que pagar Imposto de Renda e 11,4% não têm imposto a pagar nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (83,4%), mas 10,1% dos contribuintes recorrem ao preenchimento on-line, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 6,5% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda para smartphones e tablets.
Um total de 45,2% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usou a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 56,9% dos envios.
Desde 1º de abril, quando a declaração pré-preenchida passou a ser baixada com todos os dados disponíveis, 8.410.267 contribuintes enviaram o documento. O abastecimento dos dados da declaração pré-preenchida atrasou neste ano por causa da greve dos auditores fiscais da Receita.
O prazo para entregar a declaração começou em 17 de março e termina às 23h59 do dia de 30 de maio. O programa gerador da declaração está disponível desde 13 de março.
A Receita Federal espera receber 46,2 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física este ano, o que representará um acréscimo de quase 7%, na comparação com 2024, quando foram entregues 43,2 milhões de declarações.
As pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888, assim como aquelas que obtiveram receita bruta da atividade rural acima de R$ 169.440, são obrigadas a declarar. As pessoas que receberam até dois salários mínimos mensais durante 2024 estão dispensadas de fazer a declaração, salvo se se enquadrarem em outro critério de obrigatoriedade.

Arte/Agência Brasil
FONTE: Agência Brasil
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Dólar cai para R$ 5,80 após Trump falar em acordo com a China

Após iniciar a sessão com volatilidade, o mercado financeiro teve um dia de trégua depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, acenou com a possibilidade de acordo com a China. O dólar fechou no menor nível em duas semanas, e a bolsa recuperou a queda dos últimos dias.
O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (17) vendido a R$ 5,804, com queda de R$ 0,06 (-1,03%). A cotação operou em alta durante toda a manhã, chegando a R$ 5,89 nos primeiros minutos de negociação, mas recuou após Trump afirmar que espera chegar a um acordo comercial com a China e obter avanços nas negociações com outros países.
No menor nível desde 3 de abril, a moeda norte-americana acumula alta de 1,75% no mês. Em 2025, a divisa cai 6,08%.
O mercado de ações teve uma trajetória parecida. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 129.650 pontos, com alta de 1,04%. O indicador caía na primeira hora de negociação, mas voltou a subir ainda durante a manhã. A bolsa brasileira está no maior nível desde 3 de abril.
A declaração de Donald Trump beneficiou os países emergentes porque o preço das commodities (bens primários com cotação internacional) reagiu à queda dos últimos dias. Isso porque a China é a maior importadora de bens agrícolas e minerais do planeta. A cotação do barril de petróleo do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, subiu 2,51%, para US$ 66,68.
* com informações da Reuters
FONTE: Agência Brasil
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STJ decide que pais que não vacinam filhos podem ser multados em até 20 salários

Os ministros analisaram, na terça-feira (18), o recurso de um casal contra decisão da Justiça do Paraná que determinou o pagamento de multa de três salários-mínimos pela recusa de imunizar a filha.
Os pais alegaram que não podem ser punidos por não vacinar a criança, já que não haveria obrigatoriedade porque o imunizante não estaria no Plano Nacional de Imunização.
Os ministros seguiram o voto da relatora, ministra Nancy Andrighi, pela rejeição do recurso e manutenção da multa. A ministra ressaltou a obrigatoriedade da imunização infantil prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente. Para a ministra, a recusa violaria deveres do poder familiar.
Autonomia não é absoluta
Andrighi ressaltou que a autonomia dos pais “não é absoluta” e que a recusa, fora em casos de problemas físicos ou psiquiátricos, pode ser considerada negligência parental, portanto, passível de sanção do Estado.
A relatora do caso, ministra do STJ Nancy Andrighi. — Foto: Max Rocha/STJ
A ministra disse ainda que a vacinação foi recomendada nas esfera municipal e federal em 2022, sendo que o Conselho Tutelar e o Ministério Público orientaram e fizeram vários alertas ao casal antes da punição.
“A vacinação infantil não significa apenas a proteção individual das crianças e adolescentes, mas representa o pacto coletivo pela saúde de todos a fim de erradicar doenças ou minimizar as suas sequelas, garantindo ser uma infância saudável e protegida”, afirmou a ministra.
A ministra Daniela Teixeira afirmou que a Constituição prevê que a criança é prioridade absoluta. “É dever nosso assegurar às crianças e adolescentes o direito à vida e à saúde”.
FONTE: G1
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