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Governo Federal auxiliará Estado com equipes e aviões para combater incêndios no Pantanal

Nesse momento, aproximadamente 200 servidores estaduais e federais atuam no combate ao fogo
O Governo de Mato Grosso anunciou no plano de trabalho integrado com o Governo Federal, que, além de ampliar o efetivo na região, com mais brigadistas, aeronaves e embarcações, maquinários apreendidos pelo Governo do Estado serão empregados nas ações em campo para a preservação da fauna e flora do bioma. Também entrará em operação o Posto de Atendimento a Animais Silvestres (PAEAS) Pantanal.
O documento, entregue nesta terça-feira (14) ao Ministério de Meio Ambiente e demais órgãos envolvidos, consiste em um plano conjunto de reforço às ações de combate aos incêndios que atingem o Pantanal mato-grossense.
Nesse momento, aproximadamente 200 servidores estaduais e federais atuam no combate ao fogo. Para orientar as equipes em campo, tanto o incêndio no Parque Nacional do Pantanal quanto no Parque Estadual Encontro das Águas é monitorado, por meio de satélites de alta tecnologia, 24 horas por dia.
“Estamos agindo de forma integrada, concentrando esforços nas áreas de maior risco e não somente para combater as chamas, mas também para preservar a fauna e a flora do Pantanal”, disse a secretária de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT), Mauren Lazzaretti ao acrescentar que serão investidos mais R$ 6,4 milhões em ações na região.
Desde 2019, o Governo de Mato Grosso já investiu mais de R$ 240 milhões em ações de prevenção e combate aos incêndios florestais e desmatamento ilegal. Somente em 2023, foram destinados R$ 77,4 milhões para conservação do meio ambiente e aquisição de novas tecnologias, veículos, insumos e equipamentos de fiscalização.
Conforme Mauren, 2023 pode ser considerado um ano atípico devido ao prolongado período de estiagem e as fortes ondas de calor.
“Todo foco de incêndio no Pantanal precisa de atenção, mas, neste ano, o cenário é atípico. O Corpo de Bombeiros do Estado realiza anualmente o plano de operações para a temporada de incêndios e novembro é um mês marcado pelo início da temporada de chuvas, mas, infelizmente, isso ainda não aconteceu”, comentou a secretária durante o sobrevoo no Pantanal realizado nessa manhã (15).
Oito frentes de combate
No total, são oito frentes de combate aos incêndios no Pantanal. As frentes se dividem no Parque Estadual Encontro das Águas, bacia hidrográfica do Rio Sararé, região de Mimoso, comunidade São Pedro de Joselândia, Fazenda Alvorada do Pantanal, fronteira com a Bolívia/San Matías, e nas áreas federais Parque Nacional do Pantanal/Reserva do Dorochê e Terra Indígena Portal do Encantado.
Atuam em toda região do Pantanal mato-grossense cerca de 100 bombeiros de Mato Grosso, sendo 60 apenas no Parque Estadual Encontro das Águas. As ações contam ainda com o apoio de três aviões da Defesa Civil do Estado, helicópteros do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer) e Ibama, 11 barcos, viaturas e caminhões-pipa.
FONTE: REPÓRTER MT
BRASIL
Vídeo mostra momento em que policial civil é executado na porta do mercadinho; veja

Brasil – Um agente da Polícia Civil foi assassinado no bairro Guamá, em Belém, na manhã do último sábado (10). Câmeras de segurança capturaram o momento do crime. Uma motocicleta, localizada abandonada por guardas municipais perto do cemitério Santa Izabel, foi usada no ataque.
O policial, identificado como Ediel Bittencourt, foi morto na travessa Augusto Correa. As imagens mostram ele saindo de um pequeno comércio quando um homem armado se aproxima e dispara contra ele.
De acordo com a Guarda Municipal, a moto utilizada possui registro de roubo no Maranhão. O suspeito tentou furtar outros veículos para escapar, sem sucesso, e acabou fugindo em uma van de transporte alternativo.
Até o momento, ninguém foi detido. As autoridades estão mobilizadas para identificar e capturar o responsável.
A Polícia Civil, em comunicado, afirmou que investiga as circunstâncias do caso. Informações que ajudem nas apurações podem ser enviadas ao Disque Denúncia, pelo número 181.
BRASIL
Desespero e correria: chacina do CV deixa quatro mortos em campo de futebol; veja vídeo

Brasil – Uma chacina deixou quatro mortos e seis feridos na noite da última terça-feira (6), na comunidade da Barra do Ceará, em Fortaleza. A ação violenta, registrada por câmeras de segurança, teria sido orquestrada por integrantes da facção Comando Vermelho (CV), segundo investigações preliminares.
O ataque aconteceu em um campo de futebol society localizado na rua Tambaú, onde ocorria uma partida. Por volta das 20h, um carro parou em frente ao local e, em menos de dois minutos, quatro homens fortemente armados desceram do veículo. Vestindo coletes e camisetas com a inscrição “Polícia Civil”, os suspeitos renderam parte das pessoas no local antes de abrirem fogo.
Entre os mortos está Pedro Henrique da Silva Borges, de apenas 16 anos. Ele e Carlos Johnson Viana Ferreira, de 31 anos, chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos. Outras duas vítimas morreram ainda no local, e seis pessoas ficaram feridas.
Imagens capturadas por câmeras de vigilância mostram o desespero dos moradores, que correram para socorrer os feridos em meio aos tiros. Em um dos vídeos, é possível ver pessoas retirando corpos do gramado, enquanto outras fogem para se proteger.
Logo após os disparos, os criminosos fugiram no mesmo veículo. A Polícia Militar do Ceará foi acionada e iniciou uma perseguição. Durante a fuga, os suspeitos ainda atiraram contra os policiais antes de perderem o controle do carro e colidir contra um portão.
Quatro suspeitos foram capturados: três adultos, de 18, 19 e 22 anos, e um adolescente de 15 anos. Com eles, foram apreendidas quatro pistolas, munições, drogas e celulares. Todos os adultos já tinham antecedentes criminais. Eles foram autuados por homicídio, porte ilegal de arma, corrupção de menores e participação em organização criminosa. O menor responderá por ato infracional análogo aos mesmos crimes.

A Polícia Civil investiga a motivação do ataque e sua possível ligação com disputas entre facções criminosas na região.
BRASIL
Sargento da Marinha é espancado com paus e pedras após sacar arma em briga de bar em Manaus; veja vídeo

Um episódio de violência chocou Manaus na madrugada deste sábado (10), quando o primeiro-sargento da Marinha do Brasil, Rubens Batista dos Santos Júnior, foi brutalmente espancado no calçadão da Bola da Suframa, no bairro Distrito Industrial, zona Leste da capital. O militar, lotado no Pelotão de Transportes, sofreu ferimentos graves após uma confusão em um bar que escalou para um confronto violento envolvendo disparos de arma de fogo, agressões com paus e pedras e a intervenção de cinco civis.
De acordo com a Polícia Militar do Amazonas (PMAM), tudo começou por volta das 2h30, onde Rubens estava acompanhado de algumas mulheres. Após se envolver em uma briga com terceiros, o sargento deixou o local e foi para sua residência, na Vila Buriti. Contudo, cerca de meia hora depois, ele retornou ao bar portando uma arma de fogo particular. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o militar disparando para o alto antes de tentar subir em sua motocicleta. Nesse momento, foi surpreendido por aproximadamente cinco civis, que o derrubaram e iniciaram uma série de agressões.
As imagens, que viralizaram em aplicativos de mensagens, revelam a violência do ataque. O sargento é visto tentando se defender enquanto empunha a arma, mas acaba sendo dominado. Socos, chutes, pauladas e pedradas deixaram o militar desnorteado, com pedaços de madeira e pedras espalhados ao seu redor. Apesar da gravidade, ele foi socorrido com vida e encaminhado ao Hospital e Pronto-Socorro Dr. João Lúcio, onde permanece estabilizado, com ferimentos significativos no rosto.
A ocorrência mobilizou três viaturas da PMAM, que recolheram a arma e a motocicleta do sargento. Um soldado que estava no mesmo bar, reconheceu o colega e acompanhou o militar na ambulância até o hospital, conforme orientação policial.
A motivação da briga inicial e a identidade dos agressores ainda estão sob investigação pela Polícia Civil do Amazonas. O caso expõe a escalada de violência em conflitos aparentemente banais e levanta questões sobre o porte de armas em situações de tensão. As autoridades seguem apurando os detalhes para esclarecer o episódio que chocou a população de Manaus.
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