BRASIL
Filho confessa que mat0u a mãe durante ritual de magia negra; mulher teve mão decep4da
Uma mulher identificada como Sandra Maria dos Santos Carvalho, de 58 anos, foi encontrada morta e com uma das mãos amputadas dentro de sua casa em Salvador, Bahia, no último sábado (20). Segundo a polícia, o principal suspeito do caso é José Natan dos Santos Carvalho, de 21 anos, filho da vítima. Ele matou a própria mãe a facadas, em um ritual de magia negra e, posteriormente, retirado a mão com a intenção de utilizar a digital para sacar dinheiro no banco.
Segundo o juiz Leandro Florencio Rocha de Araújo, que manteve o jovem preso, “ele confessou a prática do crime, tendo aduzido que matou sua genitora durante a prática de um ritual de magia negra, em detrimento da vítima ter realizado um ritual de magia negra contra ele anteriormente. Disse que fez um corte no pescoço da vítima, utilizando-se de uma faca, e depois decepou a mão da vítima, para que pudesse pegar dinheiro no banco”.
O corpo da mulher foi encontrado coberto com um lençol e uma toalha, em avançado estado de decomposição, de barriga para cima, com uma mão decepada, sendo que o membro estava afastado do corpo”, destacou a decisão judicial.
Sandra morava com o filho José Natan e outros parentes na Travessa Luzimar. O crime foi descoberto quando o jovem procurou uma prima para pedir dinheiro para realizar uma viagem. Ao ser questionado sobre a mãe, José Natan não soube responder, o que levantou suspeitas. A prima dirigiu-se a casa de Sandra e ao chegar lá sentiu um forte odor e entrou em contato com a polícia.
A Polícia acredita que a mão tenha sido retirada para a realização de um saque no banco por meio da impressão de digital. Depois de ser preso em flagrante, o caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e o corpo de Sandra foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
O juiz determinou medidas preventivas de contenção em uma eventual crise psíquica. O acusado foi encaminhado para a Rede de Atenção à Saúde (RAS) e Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
BRASIL
Operação da Polícia Civil investiga assassinatos e prende líder de facção criminosa
Nesta sexta-feira (13), a Polícia Civil de Rondônia, por intermédio da 1ª Delegacia de Guajará-Mirim, deu início à Operação Donum Vanitatis, com o objetivo de desvendar cinco crimes de homicídio e quatro de tentativa, decorrentes de conflitos entre facções criminosas.
As investigações tiveram início após o assassinato de G. da S. N., ocorrido em março de 2024. Parte da quadrilha foi presa, e as armas apreendidas durante a operação foram submetidas a exames balísticos, que confirmaram sua utilização não só no homicídio de G. da S. N., mas também nos homicídios de F. F. D. e P. H. de O. D. As duas últimas vítimas pertenciam à facção rival.
Mesmo após as prisões e apreensões de armas, novos assassinatos ocorreram, incluindo as execuções de J. L. C. e C. S. S., que foram mortos com disparos de arma de fogo no rosto.
As investigações apontaram que E. do N., vulgo “Tchooze”, vice-dirigente de uma das facções, liderou um ataque recente que resultou em lesões graves a uma vítima de 65 anos na zona rural do bairro Comara.
Nesta sexta, E. do N. foi localizado armado com duas pistolas. No momento da abordagem policial, ele resistiu à prisão, utilizando seu enteado de 16 meses como escudo humano. Durante a tentativa de fuga, o acusado jogou as armas no vaso sanitário e resistiu à retirada da criança. Mesmo assim, foi desarmado e autuado em flagrante, enquanto a criança foi resgatada em segurança.
BRASIL
STF bloqueia 3,3 milhões de Euros e arrasta Starlink e X para um caos Judicial
Em uma decisão que surpreendeu o mundo jurídico e empresarial, o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil bloqueou 3,3 milhões de euros das contas das empresas X (antigo Twitter) e Starlink, ambas pertencentes ao bilionário Elon Musk. A ação judicial, movida por descumprimento de ordens judiciais pela plataforma X, tomou um rumo inesperado ao arrastar a Starlink, uma empresa de internet via satélite, que não tem nenhuma ligação direta com a questão central do processo.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, havia determinado que o X removesse conteúdos investigados por disseminação de notícias falsas e mensagens antidemocráticas. Ao não cumprir a ordem e não nomear um representante legal no Brasil, o X foi multado e teve suas contas bloqueadas. Até aqui, a ação judicial parecia seguir o curso normal para esse tipo de caso. Contudo, o que causou espanto foi a inclusão da Starlink, empresa que atua exclusivamente no fornecimento de internet via satélite e que não possui qualquer envolvimento nas atividades de moderação de conteúdo do X.
Starlink: A Inocente Envolvida no Caos
A Starlink foi arrastada para a ação aparentemente apenas por ser uma empresa do mesmo grupo econômico de Elon Musk. Isso gerou reações imediatas no meio empresarial e jurídico, questionando a coerência da decisão. A Starlink não realiza atividades ligadas à disseminação de conteúdo nas redes sociais e, por isso, sua inclusão levanta sérios questionamentos sobre os critérios utilizados pelo STF. Ao penalizar uma empresa que nada tem a ver com o caso, a justiça brasileira parece ter extrapolado seus limites, criando um precedente preocupante para o ambiente de negócios no Brasil.
Consequências para o Ambiente de Negócios
Essa decisão coloca em risco a confiança de investidores internacionais no Brasil. O temor de que empresas possam ser penalizadas por simplesmente fazerem parte de um conglomerado traz insegurança jurídica e pode afastar investimentos. Empresas de tecnologia e inovação, setores em crescimento no país, podem reconsiderar suas operações ao ver que o sistema judicial brasileiro toma decisões que afetam empresas sem conexão direta com o processo em questão.
Além disso, a medida gera dúvidas sobre a proteção legal de empresas que operam em um país onde ações judiciais podem se estender de forma arbitrária a outras companhias do mesmo grupo econômico. A inclusão da Starlink, uma empresa que apenas fornece serviços de internet via satélite, levanta a questão: até onde vai o alcance do poder judicial sobre companhias com operações completamente diferentes?
O Precedente Assustador
A decisão de Alexandre de Moraes pode abrir precedentes perigosos. Se empresas podem ser penalizadas apenas por pertencerem a um grupo empresarial envolvido em uma disputa legal, isso pode causar uma reavaliação do risco de operar no Brasil. Em um momento em que o país tenta atrair investimentos em tecnologia e inovação, decisões como essa podem afastar novos entrantes e desincentivar o crescimento de empresas já estabelecidas no Brasil.
A inclusão da Starlink em uma ação judicial que deveria ser exclusivamente contra o X é um exemplo claro de como o poder judiciário pode, em alguns momentos, ultrapassar seus limites. Ao punir uma empresa que não tem relação com o caso, o STF abre um precedente perigoso, ameaçando a confiança dos investidores e criando um ambiente de insegurança jurídica. O Brasil corre o risco de ser visto como um país onde o judiciário pode tomar decisões excessivas e prejudicar empresas sem justificativa clara.
Essa decisão, sem precedentes, merece uma reavaliação urgente para garantir que o sistema judicial brasileiro permaneça justo, previsível e seguro para o ambiente de negócios .
BRASIL
Veja momento que principal alvo de tiroteio no Parque 10 leva rajada de tiros
Na tarde desta sexta-feira (13), a zona Centro-Sul de Manaus foi palco de um tiroteio que deixou quatro pessoas feridas no bairro Parque 10, próximo ao condomínio Miami Beach.
De acordo com as primeiras informações, dois homens em uma motocicleta passaram atirando de forma indiscriminada, atingindo as vítimas que estavam nas proximidades. O alvo do ataque criminoso foi apontado como “Dener”.
Na ocasião, Dener estava na parada quando foi surpreendido com os tiros que inicialmente atingiram três pessoas que estavam aguardando o ônibus. Dener até tentou fugir, mas acabou sendo alcançado pela dupla e atingido por oito tiros.
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